Bom Natal e Bom Ano Novo!!!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Reflexão
Eu este ano gostei ainda mais da matéria dada do que da matéria do 7ºano. Este blogue esta cada vez a ser-me mais util, eu por aqui posso estudar, aprender, e estar a passar as matérias e a decora-las mais rápidamente e duma forma gira. Nas aulas eu gostei do que a stora explicou, mas acho o que não me rendeu tanto foi os testes supresa e o comportamento da turma no geral, mas de resto achei a matéria super divertida, entusismante e deixava-nos curiosos para preceber como era possível fazer aquilo e como eles conseguiram descobrir aquilo tudo ao promenor. Beijinho e até ao próximo período. :P
Processos de Fossilização
Mumificação - ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização, mas devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo conserva as suas partes moles, dando-nos informações preciosas à cerca do ser vivo. O ser neste tipo de fossilização fica CONSERVADO (conservação), apresenta apenas alterações mínimas na sua composição.
Moldagem -Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo. (Para se ter a noção real do ser vivo é necessário ter o molde e o contra molde).
Marca ou impressão - Ocorre a conservação de vestígios dos seres vivos, como pegadas, marcas de folhas etc ; A figura seguinte mostra a impressão de folhas num xisto, a que se juntou, para termo de comparação, folhas reais de uma planta da mesma espécie que ainda vive nos nossos dias .
Moldagem -Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo. (Para se ter a noção real do ser vivo é necessário ter o molde e o contra molde).
Marca ou impressão - Ocorre a conservação de vestígios dos seres vivos, como pegadas, marcas de folhas etc ; A figura seguinte mostra a impressão de folhas num xisto, a que se juntou, para termo de comparação, folhas reais de uma planta da mesma espécie que ainda vive nos nossos dias .
Os Fósseis
Fósseis
Os fósseis são as únicas evidências de animais e plantas que existem há milhões de anos. É considerado fóssil todo o resto ou vestígio de ser vivo (animal ou planta) preservado ao londo dos tempos geológicos como parte integrante das rochas sedimentares; geralmente ficam preservados as estruturas mais resistentes do animal ou planta, as chamadas partes duras (conchas, ossos, ect).A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia, e os geólogos que estudam os fósseis são os Paleontólogos.
- Paleo = Antigo
- +
- onto = ser
- +
- logia = estudo
A fossilização resulta da acção combinada de processos físicos, químicos e biológicos. Para que ocorra a fossilização são necessárias algumas condições, como ser ou vestígio do ser, ter de ser de imediato enterrado e ausência de acção bacteriana decompondo os tecidos.
Também influenciam na formação dos fósseis o modo de vida do animal e a composição química do seu esqueleto.
Por vezes os fósseis não são restos de um ser vivo, mas somente a marca que eles deixam na rocha recoberta por sedimento, que mais tarde se dissolveu, vai ficar no material que a preencheu um molde interno, e no material que a recobriu, um molde externo. São também consíderados de vestígios pegadas deixadas por animis (icnofósseis, excrementos, marcas de dentadas...)
Para os paleontólogos, o estudo dos fósseis permite conhecer a flora e fauna existentes na terra há muitos milhares de anos; os hábitos e modo de vida dos animais, as razões porque determinadas espécies se extinguiram, as diferentes épocas em que habitaram no planeta.
Resumindo:
O que são fosseis?
Fosseis são as únicas "provas" que evidenciam a existência de espécies que
já se extinguiram há milhões de anos. é considerado fossil quando temos um
vestigio de um ser vivo (o molde, o interior, etc.).
O que é a fossilização?
É o processo pelo qual o ser vivo passa até se tornar um fossil.
Qual é a ciência que estuda e quem estuda os fosseis?
A ciência que estuda os fosseis é a paleontologia e que os estuda são os
paleontólogos.
Fossilização
Paisagens Formadas por Dobras e Falhas
As paisagens formadas por falhas sucessivas toma o nome de graben (parte deprimida) e horst (parte elevada).
Placas Tectónicas (Placas Litosféricas)
A terra está divida em vários fragmentos litosféricos, chamados de placas tectónicas que se deslocam sobre a astenosfera, interagindo ao longo do tempo entre si um processo geodinêmico que origina dobras (Cordilheira Andina e Alpina), falhas, sismos, magmatismo e outros fenómenos associados a esses movimentos das placas.
Forças internas do planeta agindo durante milhões de anos elevam grandes massas rochosas, dobram duras camadas de rocha e conseguem mesmo separar e mover continentes e abrir oceânos rearranjado o mapa do mundo.
Os processos de aquecimento e arrefecimento do magma produz um movimento desse material (correntes de convexão), arrasta as placas superficiais e forçando-as a moverem-se também, como se fossem placas de esferovite a boiar na água.
Divide a Litosfera em várias placas. O mecanismo que leva ao movimento das placas são as correntes de convexao do magma. O local por onde se dá o afastamento é no Rifte, e o local onde são destruídas é na fossa continental.
A litosfera, como se referiu, está dividida em várias placas, sendo 7 as principais:
Placas Principais:
- Placa Afriana
- Placa da Antártida
- Placa Australiana
- Placa Euroasiática
- Placa do Pacífico (rodeada pelo círculo de fogo do Pacífico)
- Placa Norte-Americana
- Placa Sul-Americana
Limites das Placas
Os limites das placas podem ser:
- Divergentes: Zona do rifte(Zona de construção da Crosta).
- Convergentes:Zona de subdução - Fossa Oceânica - Zona de destruição da crosta.
- Conservativas: Por exemplo no rifte, perpendiculares a este, existem inuméras falhas perpendiculares ao vale (Falhas Transformantes) e onde não há a falha de santo André, nos USA, locl onde existe o contacto da placa do pacífico e da Norte-Americana.
Paleomagnetismo
O material vulcânico dos fundos oceânicos é constituído por basalto. O basalto é uma rocha com minerais ferromagnesianos, estes materiais são atraídos pelo campo magnético da Terra (a prova é que podes orientar com uma bússula).
Quando o material solidifica, os minerais magnéticos ficam com uma determinada orientação.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, enconram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
Quando o material solidifica, os minerais magnéticos ficam com uma determinada orientação.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, enconram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
Teoria das Tectónicas de Placas
Zona de construção de crosta oceânica - Rifte
Zona de destruição da costa oceânica - Fossa Oceânica
Correntes de Convexão
Este é o mecanismo que leva à separação dos continentes e deve-se às propriedades do magma. Responsável pelo movimento das placas são as correntes geradas no magma.
Os materiais da astenosfera encontrm-se num estado intermédio entre o líquido e o sólido e como se encontram a altas temperaturas geram-se movimentos nos materiais.
No rifte o magma ascende e empurra as placas para fora, é o local de formação de crosta oceânica. Na fossa oceânica, a crosta oceânica é destruida, dando que os materiais desta crosta são mais densos e a crosta mergulha por baixo da continental. Zona de subdução
Uma das provas que o rifte é uma zona de construção de crosta oceãnica é o estudo do paleomagnetismo (campo magnético da terra ao longo dos tempos) nas rochas do rifte.
Morfologia dos Fundos Oceânicos
1-Dorsais Médio Oceânicas:Grandes cadeias montanhosas localizadas sensivelmente a meio da crosta oceânica. Formadas a partir do rifte, por acumulação de lava. O único local à superfície onde aflora a Dorsal é na Islândia. Tem cerca de 2km de extensão.
2-Talude Continental:Zona muito adrupta, limite da crosta continental, vai dos 150m em média aos 4 km de profundidade.
3-Planície Abissal:Vasta planície que constitui cerca de 75% dos fundos oceânicos.
4-Plataforma Continental:Zona extensa com cerca de 2km e com declive 150m. Cerca de 90% das espécies marinhas habita nesse local.(crosra continental).
5-Rifte:Vale com vulcanismo subamarino activo. Localiza-se entre as dorsais médio oceânicas. É responsável pela construção de crosta oceânica.
6-Fossa Oceânica:Localiza-se nos limites das placas litosféricas oceânicas e continentais (talude continental/ planície abissal). Zona responsável pela destruição da crosta oceânica. Zona de transição entre crosta continental e oceânica. O local onde a fossa oceãnica é mais profunda é a fossa dos Marianos (japão) 12km de profundidade.
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental (por Alfred Wegener) - A muitos, muitas milhões de anos atrás, os continentes já estiveram todos unidos formando um super continente chamado Pangea e rodeado por um oceano chamado Pantalassa.
O cientista alemão Alfred Lothar Wegener e outros, no príncipio do séc.XX, propuseram a seguinte teoria(teoria da deriva continental); outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super continente (Pangea), rodeado por um super oceano (pantalassa), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica)
O alfred Wegener não conseguiu propor o mecanismo respnsável pelo movimento dos continentes, teve que se esperar pela nova tecnologia da segunda metade do séc. para perceber as causas da deriva dos continentes. O conhecimento dos fundos oceânicos foi aprofundado na 2ª Guerra Mundial, isso foi conseguido a partir de novos aparelhos, os sonares, colocados em navios exploradores.
Na verdade Alfred Wegener veio revolcionar toda a Geologia, uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas.
Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
Dados que apoiam a Teoria
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidas, e posteriomente moveram-se separadamente, estão baseados no estudo de fósseis, no estado das rochas, na justaposição dos contornos geométricos dos continentes e no estudo dos climas.
Argumentos Morfológicos: Os contornos do africano e sul americano encaixam na perfeição.
Arguntos Geológicos: As rochas no local de encaixe destes 2 continentes, têm a mesma idade e são a mesma rocha.
Argumentos Paleoclimáticos: Fósseis iguais de plantas (feto Glossopteris) e de animais (Cynognathus, Lystrosaurus e Mesasaurus) encontravam-se em todos os continentes.
Argumentos Paleoclimáticos:depósitos glaciares podem ser encontrados em regiões com climas tropicais e subtropicais.
Mas Alfred Wegener, embora todos estes argumentos fossem indiscutíveis não conseguiu explicar o mecanismo do afastamento dos continentes, faltava-lhe a tecnologia que só muitos anos mais tarde chegou.
O cientista alemão Alfred Lothar Wegener e outros, no príncipio do séc.XX, propuseram a seguinte teoria(teoria da deriva continental); outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super continente (Pangea), rodeado por um super oceano (pantalassa), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica)
O alfred Wegener não conseguiu propor o mecanismo respnsável pelo movimento dos continentes, teve que se esperar pela nova tecnologia da segunda metade do séc. para perceber as causas da deriva dos continentes. O conhecimento dos fundos oceânicos foi aprofundado na 2ª Guerra Mundial, isso foi conseguido a partir de novos aparelhos, os sonares, colocados em navios exploradores.
Na verdade Alfred Wegener veio revolcionar toda a Geologia, uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas.
Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
Dados que apoiam a Teoria
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidas, e posteriomente moveram-se separadamente, estão baseados no estudo de fósseis, no estado das rochas, na justaposição dos contornos geométricos dos continentes e no estudo dos climas.
Argumentos Morfológicos: Os contornos do africano e sul americano encaixam na perfeição.
Arguntos Geológicos: As rochas no local de encaixe destes 2 continentes, têm a mesma idade e são a mesma rocha.
Argumentos Paleoclimáticos: Fósseis iguais de plantas (feto Glossopteris) e de animais (Cynognathus, Lystrosaurus e Mesasaurus) encontravam-se em todos os continentes.
Argumentos Paleoclimáticos:depósitos glaciares podem ser encontrados em regiões com climas tropicais e subtropicais.
Mas Alfred Wegener, embora todos estes argumentos fossem indiscutíveis não conseguiu explicar o mecanismo do afastamento dos continentes, faltava-lhe a tecnologia que só muitos anos mais tarde chegou.
Tipos de Falhas e Dobras
Tipos de Dobras
Existem vários tipos de dobras: Dobra anticlinal, sinclinal (dobra deitada anticlinal e sinclinal) e dobra-falha.
Dobras Anticlinal e Sinclinal Deitadas
Forças Compresivas
Dobra-Falha
Forças compresivas
Dobra-Falha: É um material que dobra até ao seu limite de elasticidade e plasticidade, parte, se a fractura tiver movimento é uma Dobra-Falha, se não tiver é só uma falha.
Tipos de Falhas
Falha Normal
Forças distensivas
Falha Inversa
Forças compresivas
Normais: São formadas por forças distensivas
Inversas: São formadas por forças compresivas
Falhas de Desligamento
Falha de Desligamento Horizontal
Falha de Desligamento Vertical
Dobras e Falhas
Dobras e Falhas
Uma Falha é uma fratura com movimento e consoante esse movimento, os geólogos podem afirmar se o material sofreu compressão ou distensão. São deformações nas rochas, originadas pelas forças distensivas e compresivas, rápidas. Formam-se quer nas rochas frias quer nas rochas quentes.
Dobra - Dobra e não parte. Material rochoso que ao longo do tempo, devido à força compresiva. São deformações nas rochas pelas forças comprsivas lentas. Formam-se e temperaturas elevadas.
Dobras
1- Charneira
2- Flanco esquerdo
3- Flanco direito
Origina uma Montanha
1- Charneira
2- Flanco Direito Origina um vale
3- Flanco Esquerdo
Flancos - São os planos inclinados da dobra.
Charneira - É a "linha" que separa os dois flancos.
Dobras e Falhas - São deformações na superfície terrestre.
Diferenças
Escalas Sísmicas
Escalas Sísmicas
Escalas Sísmicas - Existem várias escalas para se medirem os sismos mas as mais conhecidas são as de Mercalli (adaptada) e a Richter.
Escalas de Mercalli - mede a intensidade, vai I a XII. Utiliza-se a numeração romana para diferenciar dos valores da escala de Richter. Mede os graus de distruição do sismo.
Intensiade - é a quantidade de destruição por um sismo. É feito um inquérito à população e mede-se o grau de destruição. Posteriormente os valores de intensidade obtidas nos inquéritos são marcadas no mapa (isossistas) e determina-se no Epicentro.
Isossistas - São linhas que unem pontos de igual densidade sísmica.
Porquê que as isossistas não são perfeitamente circulares?
R: É quando as ondas sísmicas batem noutros materiais e nem todos esses lugares são habitados. Por isso é que não sao perfeitamente circulares.
Escalas de Richter - Mede a magnitude, vai de 0 a 9.
Magnitude - É a quantidade de energia libertada pelo sismo é medida pela escala de Richter (0-9). É uma escala científica. A cada grau corresponde uma quantidade de 10 vezes mais do que o grau anterior. A magnitude é registada num sismógrafo, onde também é registado as fases do sismo e a duração do sismo. A magnitude é medida pelo sismograma.
Fases do Sismo
Fases do Sismo
3 Fases do Sismo:
- Premonitória
- Sismo (P+S = L)
- Réplicas
Abalos Premonitórios - Abalos suaves que indicam o que vai acontecer. Corresponde à saída das 1ª ondas. Só é sendito pelos sismógrafos e pelos animais.
Abalos Principais do Sismo - Abalo propriemente dito.Corresponde à saída das ondas P e S à superfície.
Réplicas - Os abalos sísmicos vão diminuindo de intensidade até se extinguiram. Corresponde ao reajuste do interior da Terra.
__________________________________________________________________
Sismógrafos - São aparelhos que resgistam o sismo e existem vários tipos.
Pode-se determinar através de um sismograma a magnitude e duração de um sismo.
Sismograma - Registo do sismo.
Cada grau é dez vezes superior ao seu grau anterior.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Os sismos
Os Sismos
O mecanismos responsável é o movimento do magma na astenosfera que origina fraturas nas rochas libertando energia através das ondas sísmicas.
O termo sismo é designado científicamente de um abalo na crosta terrestre (oceânica e continental), no entanto, podemos chamar Terramoto ao sismo que ocorre na crosta continental e Maremoto ao simo que ocorre na crosta oceânica, originando um Tsunami onda gigante.
Epicentro - Local à superfície, onde o sismo é sentido com maior intensidade.
Hipocentro ou foco sísmico - Local em profundidade onde o sismo tem origem.
Ondas Sísmicas
Onda P - Primárias ou de compressão propagam-se por todos os materiais e deslocam-se no sentido de propagação das ondas sísmicas. Deslocam-se em todo o tipo de materiais.
Onda S - Secundárias ou tranversais propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido da propagação das ondas sísmicas. Não se deslaca nos líquidos.
Onda L - Lowe ou superfíciais formam-se a partir da junção das S e P à superfície. São as mais destrutivas.
As P são as primeiras a chegar à superfície.
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