Bom Natal e Bom Ano Novo!!!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Reflexão
Eu este ano gostei ainda mais da matéria dada do que da matéria do 7ºano. Este blogue esta cada vez a ser-me mais util, eu por aqui posso estudar, aprender, e estar a passar as matérias e a decora-las mais rápidamente e duma forma gira. Nas aulas eu gostei do que a stora explicou, mas acho o que não me rendeu tanto foi os testes supresa e o comportamento da turma no geral, mas de resto achei a matéria super divertida, entusismante e deixava-nos curiosos para preceber como era possível fazer aquilo e como eles conseguiram descobrir aquilo tudo ao promenor. Beijinho e até ao próximo período. :P
Processos de Fossilização
Mumificação - ocorre quando o ser vivo ficou aprisionado em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização, mas devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo conserva as suas partes moles, dando-nos informações preciosas à cerca do ser vivo. O ser neste tipo de fossilização fica CONSERVADO (conservação), apresenta apenas alterações mínimas na sua composição.
Moldagem -Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo. (Para se ter a noção real do ser vivo é necessário ter o molde e o contra molde).
Marca ou impressão - Ocorre a conservação de vestígios dos seres vivos, como pegadas, marcas de folhas etc ; A figura seguinte mostra a impressão de folhas num xisto, a que se juntou, para termo de comparação, folhas reais de uma planta da mesma espécie que ainda vive nos nossos dias .
Moldagem -Processo mais vulgar, resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos, ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo. (Para se ter a noção real do ser vivo é necessário ter o molde e o contra molde).
Marca ou impressão - Ocorre a conservação de vestígios dos seres vivos, como pegadas, marcas de folhas etc ; A figura seguinte mostra a impressão de folhas num xisto, a que se juntou, para termo de comparação, folhas reais de uma planta da mesma espécie que ainda vive nos nossos dias .
Os Fósseis
Fósseis
Os fósseis são as únicas evidências de animais e plantas que existem há milhões de anos. É considerado fóssil todo o resto ou vestígio de ser vivo (animal ou planta) preservado ao londo dos tempos geológicos como parte integrante das rochas sedimentares; geralmente ficam preservados as estruturas mais resistentes do animal ou planta, as chamadas partes duras (conchas, ossos, ect).A ciência que estuda os fósseis é a Paleontologia, e os geólogos que estudam os fósseis são os Paleontólogos.
- Paleo = Antigo
- +
- onto = ser
- +
- logia = estudo
A fossilização resulta da acção combinada de processos físicos, químicos e biológicos. Para que ocorra a fossilização são necessárias algumas condições, como ser ou vestígio do ser, ter de ser de imediato enterrado e ausência de acção bacteriana decompondo os tecidos.
Também influenciam na formação dos fósseis o modo de vida do animal e a composição química do seu esqueleto.
Por vezes os fósseis não são restos de um ser vivo, mas somente a marca que eles deixam na rocha recoberta por sedimento, que mais tarde se dissolveu, vai ficar no material que a preencheu um molde interno, e no material que a recobriu, um molde externo. São também consíderados de vestígios pegadas deixadas por animis (icnofósseis, excrementos, marcas de dentadas...)
Para os paleontólogos, o estudo dos fósseis permite conhecer a flora e fauna existentes na terra há muitos milhares de anos; os hábitos e modo de vida dos animais, as razões porque determinadas espécies se extinguiram, as diferentes épocas em que habitaram no planeta.
Resumindo:
O que são fosseis?
Fosseis são as únicas "provas" que evidenciam a existência de espécies que
já se extinguiram há milhões de anos. é considerado fossil quando temos um
vestigio de um ser vivo (o molde, o interior, etc.).
O que é a fossilização?
É o processo pelo qual o ser vivo passa até se tornar um fossil.
Qual é a ciência que estuda e quem estuda os fosseis?
A ciência que estuda os fosseis é a paleontologia e que os estuda são os
paleontólogos.
Fossilização
Paisagens Formadas por Dobras e Falhas
As paisagens formadas por falhas sucessivas toma o nome de graben (parte deprimida) e horst (parte elevada).
Placas Tectónicas (Placas Litosféricas)
A terra está divida em vários fragmentos litosféricos, chamados de placas tectónicas que se deslocam sobre a astenosfera, interagindo ao longo do tempo entre si um processo geodinêmico que origina dobras (Cordilheira Andina e Alpina), falhas, sismos, magmatismo e outros fenómenos associados a esses movimentos das placas.
Forças internas do planeta agindo durante milhões de anos elevam grandes massas rochosas, dobram duras camadas de rocha e conseguem mesmo separar e mover continentes e abrir oceânos rearranjado o mapa do mundo.
Os processos de aquecimento e arrefecimento do magma produz um movimento desse material (correntes de convexão), arrasta as placas superficiais e forçando-as a moverem-se também, como se fossem placas de esferovite a boiar na água.
Divide a Litosfera em várias placas. O mecanismo que leva ao movimento das placas são as correntes de convexao do magma. O local por onde se dá o afastamento é no Rifte, e o local onde são destruídas é na fossa continental.
A litosfera, como se referiu, está dividida em várias placas, sendo 7 as principais:
Placas Principais:
- Placa Afriana
- Placa da Antártida
- Placa Australiana
- Placa Euroasiática
- Placa do Pacífico (rodeada pelo círculo de fogo do Pacífico)
- Placa Norte-Americana
- Placa Sul-Americana
Limites das Placas
Os limites das placas podem ser:
- Divergentes: Zona do rifte(Zona de construção da Crosta).
- Convergentes:Zona de subdução - Fossa Oceânica - Zona de destruição da crosta.
- Conservativas: Por exemplo no rifte, perpendiculares a este, existem inuméras falhas perpendiculares ao vale (Falhas Transformantes) e onde não há a falha de santo André, nos USA, locl onde existe o contacto da placa do pacífico e da Norte-Americana.
Paleomagnetismo
O material vulcânico dos fundos oceânicos é constituído por basalto. O basalto é uma rocha com minerais ferromagnesianos, estes materiais são atraídos pelo campo magnético da Terra (a prova é que podes orientar com uma bússula).
Quando o material solidifica, os minerais magnéticos ficam com uma determinada orientação.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, enconram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
Quando o material solidifica, os minerais magnéticos ficam com uma determinada orientação.
Ora o campo magnético muda ao longo dos tempos. Analisando as rochas nos dois lados do rifte, enconram-se rochas com a mesma orientação dos dois lados do rifte e aproximadamente à mesma distância. Isto prova que a crosta oceânica nas zonas do rifte está a crescer. As rochas mais antigas são as que se encontram mais afastadas do rifte, junto à crosta continental.
Teoria das Tectónicas de Placas
Zona de construção de crosta oceânica - Rifte
Zona de destruição da costa oceânica - Fossa Oceânica
Correntes de Convexão
Este é o mecanismo que leva à separação dos continentes e deve-se às propriedades do magma. Responsável pelo movimento das placas são as correntes geradas no magma.
Os materiais da astenosfera encontrm-se num estado intermédio entre o líquido e o sólido e como se encontram a altas temperaturas geram-se movimentos nos materiais.
No rifte o magma ascende e empurra as placas para fora, é o local de formação de crosta oceânica. Na fossa oceânica, a crosta oceânica é destruida, dando que os materiais desta crosta são mais densos e a crosta mergulha por baixo da continental. Zona de subdução
Uma das provas que o rifte é uma zona de construção de crosta oceãnica é o estudo do paleomagnetismo (campo magnético da terra ao longo dos tempos) nas rochas do rifte.
Morfologia dos Fundos Oceânicos
1-Dorsais Médio Oceânicas:Grandes cadeias montanhosas localizadas sensivelmente a meio da crosta oceânica. Formadas a partir do rifte, por acumulação de lava. O único local à superfície onde aflora a Dorsal é na Islândia. Tem cerca de 2km de extensão.
2-Talude Continental:Zona muito adrupta, limite da crosta continental, vai dos 150m em média aos 4 km de profundidade.
3-Planície Abissal:Vasta planície que constitui cerca de 75% dos fundos oceânicos.
4-Plataforma Continental:Zona extensa com cerca de 2km e com declive 150m. Cerca de 90% das espécies marinhas habita nesse local.(crosra continental).
5-Rifte:Vale com vulcanismo subamarino activo. Localiza-se entre as dorsais médio oceânicas. É responsável pela construção de crosta oceânica.
6-Fossa Oceânica:Localiza-se nos limites das placas litosféricas oceânicas e continentais (talude continental/ planície abissal). Zona responsável pela destruição da crosta oceânica. Zona de transição entre crosta continental e oceânica. O local onde a fossa oceãnica é mais profunda é a fossa dos Marianos (japão) 12km de profundidade.
Teoria da Deriva Continental
Teoria da Deriva Continental (por Alfred Wegener) - A muitos, muitas milhões de anos atrás, os continentes já estiveram todos unidos formando um super continente chamado Pangea e rodeado por um oceano chamado Pantalassa.
O cientista alemão Alfred Lothar Wegener e outros, no príncipio do séc.XX, propuseram a seguinte teoria(teoria da deriva continental); outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super continente (Pangea), rodeado por um super oceano (pantalassa), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica)
O alfred Wegener não conseguiu propor o mecanismo respnsável pelo movimento dos continentes, teve que se esperar pela nova tecnologia da segunda metade do séc. para perceber as causas da deriva dos continentes. O conhecimento dos fundos oceânicos foi aprofundado na 2ª Guerra Mundial, isso foi conseguido a partir de novos aparelhos, os sonares, colocados em navios exploradores.
Na verdade Alfred Wegener veio revolcionar toda a Geologia, uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas.
Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
Dados que apoiam a Teoria
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidas, e posteriomente moveram-se separadamente, estão baseados no estudo de fósseis, no estado das rochas, na justaposição dos contornos geométricos dos continentes e no estudo dos climas.
Argumentos Morfológicos: Os contornos do africano e sul americano encaixam na perfeição.
Arguntos Geológicos: As rochas no local de encaixe destes 2 continentes, têm a mesma idade e são a mesma rocha.
Argumentos Paleoclimáticos: Fósseis iguais de plantas (feto Glossopteris) e de animais (Cynognathus, Lystrosaurus e Mesasaurus) encontravam-se em todos os continentes.
Argumentos Paleoclimáticos:depósitos glaciares podem ser encontrados em regiões com climas tropicais e subtropicais.
Mas Alfred Wegener, embora todos estes argumentos fossem indiscutíveis não conseguiu explicar o mecanismo do afastamento dos continentes, faltava-lhe a tecnologia que só muitos anos mais tarde chegou.
O cientista alemão Alfred Lothar Wegener e outros, no príncipio do séc.XX, propuseram a seguinte teoria(teoria da deriva continental); outrora os continentes estiveram todos unidos formando um super continente (Pangea), rodeado por um super oceano (pantalassa), o que implicaria a existência de um movimento de continentes, dado que actualmente os continentes estão afastados uns dos outros (deslocamento continental onde grandes placas da crosta continental movem-se livremente pela crosta oceânica)
O alfred Wegener não conseguiu propor o mecanismo respnsável pelo movimento dos continentes, teve que se esperar pela nova tecnologia da segunda metade do séc. para perceber as causas da deriva dos continentes. O conhecimento dos fundos oceânicos foi aprofundado na 2ª Guerra Mundial, isso foi conseguido a partir de novos aparelhos, os sonares, colocados em navios exploradores.
Na verdade Alfred Wegener veio revolcionar toda a Geologia, uma nova área de conhecimento geológico tinha aqui o seu nascimento, a Tectónica de Placas.
Foi necessário conhecer a morfologia dos fundos oceânicos para que se conhecesse o mecanismo responsável pelo movimento das placas continentais.
Dados que apoiam a Teoria
As principais linhas de evidência que apoia a ideia que os continentes estiveram uma vez unidas, e posteriomente moveram-se separadamente, estão baseados no estudo de fósseis, no estado das rochas, na justaposição dos contornos geométricos dos continentes e no estudo dos climas.
Argumentos Morfológicos: Os contornos do africano e sul americano encaixam na perfeição.
Arguntos Geológicos: As rochas no local de encaixe destes 2 continentes, têm a mesma idade e são a mesma rocha.
Argumentos Paleoclimáticos: Fósseis iguais de plantas (feto Glossopteris) e de animais (Cynognathus, Lystrosaurus e Mesasaurus) encontravam-se em todos os continentes.
Argumentos Paleoclimáticos:depósitos glaciares podem ser encontrados em regiões com climas tropicais e subtropicais.
Mas Alfred Wegener, embora todos estes argumentos fossem indiscutíveis não conseguiu explicar o mecanismo do afastamento dos continentes, faltava-lhe a tecnologia que só muitos anos mais tarde chegou.
Tipos de Falhas e Dobras
Tipos de Dobras
Existem vários tipos de dobras: Dobra anticlinal, sinclinal (dobra deitada anticlinal e sinclinal) e dobra-falha.
Dobras Anticlinal e Sinclinal Deitadas
Forças Compresivas
Dobra-Falha
Forças compresivas
Dobra-Falha: É um material que dobra até ao seu limite de elasticidade e plasticidade, parte, se a fractura tiver movimento é uma Dobra-Falha, se não tiver é só uma falha.
Tipos de Falhas
Falha Normal
Forças distensivas
Falha Inversa
Forças compresivas
Normais: São formadas por forças distensivas
Inversas: São formadas por forças compresivas
Falhas de Desligamento
Falha de Desligamento Horizontal
Falha de Desligamento Vertical
Dobras e Falhas
Dobras e Falhas
Uma Falha é uma fratura com movimento e consoante esse movimento, os geólogos podem afirmar se o material sofreu compressão ou distensão. São deformações nas rochas, originadas pelas forças distensivas e compresivas, rápidas. Formam-se quer nas rochas frias quer nas rochas quentes.
Dobra - Dobra e não parte. Material rochoso que ao longo do tempo, devido à força compresiva. São deformações nas rochas pelas forças comprsivas lentas. Formam-se e temperaturas elevadas.
Dobras
1- Charneira
2- Flanco esquerdo
3- Flanco direito
Origina uma Montanha
1- Charneira
2- Flanco Direito Origina um vale
3- Flanco Esquerdo
Flancos - São os planos inclinados da dobra.
Charneira - É a "linha" que separa os dois flancos.
Dobras e Falhas - São deformações na superfície terrestre.
Diferenças
Escalas Sísmicas
Escalas Sísmicas
Escalas Sísmicas - Existem várias escalas para se medirem os sismos mas as mais conhecidas são as de Mercalli (adaptada) e a Richter.
Escalas de Mercalli - mede a intensidade, vai I a XII. Utiliza-se a numeração romana para diferenciar dos valores da escala de Richter. Mede os graus de distruição do sismo.
Intensiade - é a quantidade de destruição por um sismo. É feito um inquérito à população e mede-se o grau de destruição. Posteriormente os valores de intensidade obtidas nos inquéritos são marcadas no mapa (isossistas) e determina-se no Epicentro.
Isossistas - São linhas que unem pontos de igual densidade sísmica.
Porquê que as isossistas não são perfeitamente circulares?
R: É quando as ondas sísmicas batem noutros materiais e nem todos esses lugares são habitados. Por isso é que não sao perfeitamente circulares.
Escalas de Richter - Mede a magnitude, vai de 0 a 9.
Magnitude - É a quantidade de energia libertada pelo sismo é medida pela escala de Richter (0-9). É uma escala científica. A cada grau corresponde uma quantidade de 10 vezes mais do que o grau anterior. A magnitude é registada num sismógrafo, onde também é registado as fases do sismo e a duração do sismo. A magnitude é medida pelo sismograma.
Fases do Sismo
Fases do Sismo
3 Fases do Sismo:
- Premonitória
- Sismo (P+S = L)
- Réplicas
Abalos Premonitórios - Abalos suaves que indicam o que vai acontecer. Corresponde à saída das 1ª ondas. Só é sendito pelos sismógrafos e pelos animais.
Abalos Principais do Sismo - Abalo propriemente dito.Corresponde à saída das ondas P e S à superfície.
Réplicas - Os abalos sísmicos vão diminuindo de intensidade até se extinguiram. Corresponde ao reajuste do interior da Terra.
__________________________________________________________________
Sismógrafos - São aparelhos que resgistam o sismo e existem vários tipos.
Pode-se determinar através de um sismograma a magnitude e duração de um sismo.
Sismograma - Registo do sismo.
Cada grau é dez vezes superior ao seu grau anterior.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Os sismos
Os Sismos
O mecanismos responsável é o movimento do magma na astenosfera que origina fraturas nas rochas libertando energia através das ondas sísmicas.
O termo sismo é designado científicamente de um abalo na crosta terrestre (oceânica e continental), no entanto, podemos chamar Terramoto ao sismo que ocorre na crosta continental e Maremoto ao simo que ocorre na crosta oceânica, originando um Tsunami onda gigante.
Epicentro - Local à superfície, onde o sismo é sentido com maior intensidade.
Hipocentro ou foco sísmico - Local em profundidade onde o sismo tem origem.
Ondas Sísmicas
Onda P - Primárias ou de compressão propagam-se por todos os materiais e deslocam-se no sentido de propagação das ondas sísmicas. Deslocam-se em todo o tipo de materiais.
Onda S - Secundárias ou tranversais propagam-se por materiais sólidos e deslocam-se na perpendicular do sentido da propagação das ondas sísmicas. Não se deslaca nos líquidos.
Onda L - Lowe ou superfíciais formam-se a partir da junção das S e P à superfície. São as mais destrutivas.
As P são as primeiras a chegar à superfície.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
8ºano
Pessoal tenho uma novidade a partir de agora a matéria vai começara a ser a do 8ºano espero que gostem!!!Obrigado por terem vindo cá ver ou estudar. Ficem bem Bjinhos
domingo, 19 de junho de 2011
Reflexão
Eu gostei de fazer este portefólio porque foi uma forma de nós estudamos para a disciplina de Ciências Naturais. Foi também uma forma de nós aprendemos duas diciplinas ao mesmo tempo (Ciências Naturais e Informática), porque a maior parte das pessoas não sabia criar nem fazer um blogue. Este blogue foi criando uma vontade de fazer mais blogues não sobre Ciências mas sim sobre outras matérias ou outros ambitos.
Em relação à disciplina gostei muito da matéria dada e da forma da stora explicar a matéria. Espero para o ano continuar com a mesma stora e também poder continuar a inovar o meu blogue de Ciências com matérias novas.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Sismos
- Os sismos só existem se haver magma.
- Um sismo é um pequeno abalo, curto e brusco na Litosfera (rocha), que origina energia (ondas sismicas).Um sismo é um fenómeno natural.
- Os sismos formam-se propagam-se na forma de ondas sismicas.
- Os sismos formam-se na base da Litosfera, e depois vai subindo e forma ondas sísmicas.
- Hipocentro ou fotosísmico: É o local na superfície onde o sismo tem a sua origem
- Epicentro: É local na superfície onde o sismo é sentido com maior violência.
- Marmoto: Sismo que ocorre na crosta oceânica.
- Terramoto: Sismo que ocorre na crosta continental.
- Tsunami: Onda gigante provocada pelo marmoto.
Vulcanismo Atenuado ou Secundário
DEFENIÇÕES
Vulcanismo Atenuado ou Secundário
É quando a câmara magmática está activa, esta aquece as rochas que estão à sua volta. A água da chuva infiltra-se e ao entrar em contacto com as rochas mais quentes transforma-se em vapor de água. Este, porque é um gás, sobe e se existir facilidade na subida irá originar fumarolas.
Se o vapor não conseguir subir de imediato, arrefece e transforma-se em água podendo originar um géiser ou uma nascente termal, dependendo do tipo de reservatório que formar.
Actividade fumarólica
Fumarolas - emissões de vapor de água a altas temperaturas.
Sulfatadas - emissões de vapores de água e de enxofre.
Mofetas - emissões de vapor de água e de dióxido de carbono.
Nascentes Termais - nascentes de água quente.
Géiseres - São jactos de água intermitentes, a altas temperaturas.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Vulcanismo Submarino
Vulcanismo Submarino - Devido à presença de água, independente do tipo de lava que existia no interior da câmara magmática a lava é sempre viscosa pois contêm sempre muito gás. A água ao entrar em contacto com a lava transforma-se em vapor de água e fica incorporada na lava.
Pillow-Lava ou lavas em almofadas - formam-se quando a lava entra em contacto com a água do mar. A parte superficial arrefece mas no interior está líquida e escorrer, esta por sua vez vai entrar em contacto com a água do mar e também arrefece, e assim. Sucessivamente até não existir mais lava vai arrefecendo esta dorma relevo que fazem lembrar almofadas daí o nome.
As ilhas vulcânicas formam-se por acumulação do material vulcânico submarino, quando esta chega à superfície o tipo de vulcanismo passa a ser comandado pelo tipo de lava existente.Enquanto submerso a lava sempre viscosa.
Pillow-Lava ou lavas em almofadas - formam-se quando a lava entra em contacto com a água do mar. A parte superficial arrefece mas no interior está líquida e escorrer, esta por sua vez vai entrar em contacto com a água do mar e também arrefece, e assim. Sucessivamente até não existir mais lava vai arrefecendo esta dorma relevo que fazem lembrar almofadas daí o nome.
As ilhas vulcânicas formam-se por acumulação do material vulcânico submarino, quando esta chega à superfície o tipo de vulcanismo passa a ser comandado pelo tipo de lava existente.Enquanto submerso a lava sempre viscosa.
domingo, 22 de maio de 2011
Nuvens Ardentes
A nuvem ardente forma-se por acumulação de gás na chaminé vulcânica, dando que a cratera está tapada. A nuvem ardente são emissões de gás e partículas de lava em gotas minúsculas que são projectadas a grandes velocidades e que queimam tudo à sua passagem.
Materiais Sólidos
Piroclastos : Fragmentos de fogo. São classificados quanto à dimensão dos fragmentos.
Pedra Pomes : Resulta da solidificação da lava viscosa. O gás ao sair da lava faz buracos, quando a lava solidifica muito porosa. É uma única rocha que flutua.
Piroclastos: Areias, cinzas, lapilli e bombas vulcânicas.
Obsidiana: vidro vulcânico ---- forma-se a partir do arrefecimento brusco da lava.
Pedra Pomes : Resulta da solidificação da lava viscosa. O gás ao sair da lava faz buracos, quando a lava solidifica muito porosa. É uma única rocha que flutua.
Piroclastos: Areias, cinzas, lapilli e bombas vulcânicas.
Obsidiana: vidro vulcânico ---- forma-se a partir do arrefecimento brusco da lava.
Produtos Vulcânicos - Lava muito viscosa
Lava muito viscosa: Lava com muito gás e temperaturas baixas.
A lava não consegue escoar, não faz escoadas de lava, acumula-se toda na cratera originando uma agulha vulcânica. Pode formar uma nuvem ardente.Produtos Vulcânicos - Lava Viscosa
Lava Viscosa: Lava com muito gás, pouco líquida com temperaturas mais baixas que a fluida.
Forma escoadas de lava muito curtas e forma cones altos e estreitos.
Forma escoadas de lava muito curtas e forma cones altos e estreitos.
Produtos Vulcânicos - lava fluída
Gasosos: Vapor de água; Vapores de enxofre; Dióxido de Carbono.
Líquidos: Lava Fluída; Lava Viscosa; Lava muito Viscosa.
Sólidos: Piroclastos; Pedra Pomes; Obesidiana.
Forma escoadas de lava muito longas e forma cones baixos e largos.
Chama-se a esta Lava encordoada ou pahoehoe.
Líquidos: Lava Fluída; Lava Viscosa; Lava muito Viscosa.
Sólidos: Piroclastos; Pedra Pomes; Obesidiana.
- Líquidos + Gasosos = Nuvem Ardente
Forma escoadas de lava muito longas e forma cones baixos e largos.
Chama-se a esta Lava encordoada ou pahoehoe.
sábado, 21 de maio de 2011
Estrutura dos Vulcões
Magma: Mistura silicatada que tem mobilidade.Está a alatas temperaturas, tem muito gás e esta no estado pastoso.
Cone Vulcânico: É o resultado das enumeras erupções de lava, é formado a partir de escoadas de lava.Relevo de forma cónica que resulta da acumulação dos materiais de cada erupção.
Erupção: É quando o vulcanismo está activo.
Escoadas de Lava: São as emissões de lava de cada erupção.
- As chaminés, crateras e cones Vulcânicos Secundários têm as mesmas defenições dos principais.
domingo, 27 de março de 2011
Mini curiosidade sobre os sismos
- Os sismógrafos começam a detectar sismos 150km de profundidade na litosfera.
- O homem só consegue ir até aos 4km por causa da pressão e da temperatura que aumenta á medida que caminhamos para o interior da terra.
Métodos directos e indirectos de conhecer o inferior da terra
- Forma directa de conhecer a terra:
- Exemplo: Minas , afloramentos, sondagem e vulcões.
- Forma indirecta deconhecer a terra:
- Exemplos: Meteoritos e sismos.
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